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Leia também São Paulo Tarcísio autoriza abertura de licitação da sede do governo no centro São Paulo Julgamento de Bolsonaro no STF eleva pressão sobre Tarcísio para 2026 São Paulo Tarcísio se reúne com Motta e Rossi em meio à conversa sobre federação São Paulo Tarcísio compra menos da metade dos equipamentos destinados à polícia Outros programas voltados à carreira de policiais podem ser enviados à Casa, como forma de dar uma vitrine eleitoral para o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite (PP), que deve se candidatar ao Senado no próximo ano. Esses projetos, no entanto, são vistos como de alcance nichado, sem atingir a opinião pública. Na avaliação de aliados, a aprovação de um programa voltado à ajudar famílias vulneráveis pode servir como uma vacina contra críticas de opositores no período eleitoral sobre ausência de políticas públicas para a população pobre. 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Tarcísio aposta em “Bolsa Família paulista” como carro-chefe até 2026

Deputados avaliam que governo não deve enviar projetos de grande impacto à Alesp até as eleições e que gestão “já comprou suas brigas”

atualizado

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Pablo Jacob/Governo de SP/Divulgação
Foto colorida do governador Tarcísio de Freitas - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida do governador Tarcísio de Freitas - Metrópoles - Foto: Pablo Jacob/Governo de SP/Divulgação

A gestão do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) em São Paulo aposta em um programa de combate pobreza como o “carro chefe” do governo até o final do mandato. O objetivo é imprimir uma marca social ao mandato até o pleito de 2026, quando Tarcísio disputará e reeleição ou até mesmo a Presidência da República.

De acordo com deputados da base, ouvidos pelo Metrópoles, além do SuperAção, como foi batizado o programa cujo projeto já tramita na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), a única iniciativa de maior repercussão que deve ser enviada pelo governo aos parlamentares nos próximos meses é a revisão da Lei Orgânica da Polícia Civil.

Outros programas voltados à carreira de policiais podem ser enviados à Casa, como forma de dar uma vitrine eleitoral para o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite (PP), que deve se candidatar ao Senado no próximo ano. Esses projetos, no entanto, são vistos como de alcance nichado, sem atingir a opinião pública.

Na avaliação de aliados, a aprovação de um programa voltado à ajudar famílias vulneráveis pode servir como uma vacina contra críticas de opositores no período eleitoral sobre ausência de políticas públicas para a população pobre. Até então, a gestão tem sido marcada pela agenda de privatizações, liberdade econômica e o discurso de combate ao crime organizado.

Além disso, deputados acreditam que o governo já “comprou as brigas que tinha para comprar”, nas palavras de um parlamentar da base, citando a privatização da Sabesp e o projeto que permitiu ao governador remanejar 5% do orçamento da Educação para a Saúde.


Comparação com o Bolsa Família

  • Embora o próprio Tarcísio, que já criticou políticas de transferência de renda do governo federal, tenha enfatizado as diferenças entre o SuperAção e o Bolsa Família, nos bastidores, a iniciativa do governo paulista tem sido comparada com o programa dos governos petistas, no sentido de conferir uma marca social à gestão.
  • “Esses programas de transferência são importantes, no entanto, não são suficientes. O que a gente quer, no final das contas, é garantir que haja realmente uma prosperidade, que haja, de fato, uma emancipação. (…) Vamos dar o peixe ou ensinar alguém a pescar? Isso não vai levar ninguém a nada. Se trata aqui de fazer as duas coisas”, afirmou o governador no evento de lançamento do programa, em 20 de maio.
  • O público-alvo será formado por pessoas registradas no CadÚnico com renda média per capita de até meio salário mínimo. A ideia é reunir políticas públicas já existentes com programas de habitação, segurança alimentar e educação, entre outras áreas.
  • São propostas duas trilhas de atendimento: proteção social e de superação da pobreza.
  • A primeira trilha tem como público-alvo famílias de baixa renda que possuem alguma barreira produtiva. Essas pessoas serão orientadas a ar assistência da União e irão receber um auxílio complementar do governo do estado.
  • Já a segunda trilha é voltada para a inserção trabalho de famílias vulneráveis. Para este público, serão oferecidos incentivos financeiros para quem estiver frequentando cursos de capacitação oferecidos pelo estado. O projeto também deverá propor outras medidas, como a ampliação da Tarifa Social da Sabesp.
  • A oposição faz críticas sobre a abrangência da ação. “O programa pretender atender a 105 mil famílias, mas, no estado de São Paulo, só com o Bolsa Família são atendidas 2,4 milhões de famílias. Portanto, é uma porção quase insignificante das famílias que será atendida. Das 105 mil famílias, 35 mil terão complemento de renda. (…) Não será essa uma política puramente eleitoral">Alesp, em vídeo publicado nas redes sociais.

 

Executado pela Secretaria de Desenvolvimento Social, pasta liderada pela economista Andrezza Rosalém, o projeto deve ser pautado na Alesp daqui a duas semanas, de acordo com o líder do governo na Casa, Gilmaci Santos (Republicanos).

Nas últimas semanas, o governo aprovou na Alesp projetos considerados importantes para a gestão, como a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o reajuste dos servidores — e do próprio governador — e a reestruturação das carreiras de especialistas Social, Ambiental e Agropecuário. No início do ano, os deputados também aprovaram a privatização das travessias litorâneas.

Além do SuperAção, outro projeto que deve ser votado nas próximas semanas é o que altera regras para concessão de títulos de regularização fundiária nas regiões de Registro e Itapeva.

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