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É o que mostra o estudo “Profissões Emergentes na Era Digital: Oportunidades e desafios na qualificação profissional para uma recuperação verde“, realizado pela Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ – Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit GmbH), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e o Núcleo de Engenharia Organizacional (NEO) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). A pesquisa identifica tendências e carreiras em ascensão no curto (2 anos), médio (5 anos) e longo prazo (10 anos) em quatro grandes setores impactados pela digitalização: software e tecnologia da informação (TI); indústria de transformação e serviços produtivos; agricultura; e saúde. Entre os critérios para escolha desses setores estão as mudanças nos empregos existentes e o potencial das novas tecnologias gerarem novas vagas e reduzirem a desigualdade social e os recursos utilizados. Além da perspectiva de aumento da eficiência e da competitividade do país. “Consideramos o cenário brasileiro atual e o impacto da transformação digital para mostrar a importância de determinadas profissões na definição de uma estratégia nacional de desenvolvimento econômico sustentável”, explica o assessor técnico da GIZ Martin Studte. Mercado de trabalho promissor Foram identificadas 12 profissões que estarão em alta no setor de software e TI; 14 na indústria de transformação e serviços produtivos; oito na agricultura; e 14 na saúde. As estimativas de quantos profissionais serão necessários e as lacunas entre a demanda e a oferta – ou egressos de cursos – chamam atenção para a importância da formação de mão de obra. Em números absolutos de empregos para essas profissões emergentes, a maior demanda encontra-se na Indústria de Transformação e serviços produtivos – 401 mil no curto prazo, 563 mil no médio e 767 mil no longo. 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Software e TI Profissões emergentes de destaque: Programador/Coder Cientista de dados Analista de cibersegurança Outras profissões emergentes: Gestor de mídias sociais Engenheiro de software Especialista de blockchain Programador de jogos digitais Especialista em cloud Especialista em inteligência artificial Programador multimídia Desenvolvedor de sistemas Engenheiro de banco de dados Vagas de emprego 2 anos – Total do setor: 1,63 milhão → Profissões emergentes Demanda: 140,3 mil versus Oferta/egressos: 109,3 mil = gap de 22% 5 anos – Total do setor: 1,91 milhão → Profissões emergentes Demanda: 421 mil versus Oferta/egressos: 273,3 mil = gap de 35% 10 anos – Total do setor: 2,06 milhões → Profissões emergentes Demanda: 779 mil versus Oferta/egressos: 545 mil = gap de 30% Em 10 anos, gap entre oferta de profissionais capacitados para atuar com TI e demanda do setor deverá ser de 30% Indústria de transformação e serviços produtivos Profissões emergentes de destaque: Expert em digitalização industrial Operador digital Profissional de manufatura aditiva Outras profissões emergentes: Profissional de planejamento logístico Gestor de economia circular Engenheiro de exoesqueletos de propulsão Profissional de eletromobilidade Especialista em Serviços Programador de unidades eletrônicas Técnico em informática veicular Mecânico especialista em telemetria Técnico em eletromecânica Condutores de processos robotizados Gestor de trendsinnovation Vagas de emprego 2 anos Total do setor: 11,7 milhões → Profissões emergentes Demanda: 401 mil versus Oferta/egressos: 106 mil = gap de 74% 5 anos Total do setor: 13,6 milhões → Profissões emergentes Demanda: 563 mil versus Oferta/egressos: 250,4 mil = gap de 55% 10 anos Total do setor: 14,9 milhões → Profissões emergentes Demanda: 767,5 mil versus Oferta/egressos: 490,7 mil = gap de 36% Leia também Conteúdo especial Com forte demanda da indústria, cresce o ensino de robótica em escolas Conteúdo especial Entenda como o novo ensino médio amplia chances de emprego para jovens Transformação e serviços produtivos: setor deverá criar 767,5 mil em 10 anos Agricultura Profissões emergentes de destaque: Técnico em agricultura digital Técnico em agronegócio digital Engenheiro agrônomo digital Outras profissões emergentes: Operador de drones Agricultor urbano Engenheiro de automação agrícola Cientista de dados agrícola Designer de máquinas agrícolas Vagas de emprego 2 anos: Total do setor: 18,3 milhões → Profissões emergentes Demanda: 178,8 mil versus Oferta/egressos: 32,5 mil = gap de 82% 5 anos Total do setor: 18,5 milhões → Profissões emergentes Demanda: 252,3 mil versus Oferta/egressos: 81,1 mil = gap de 68% 10 anos Total do setor: 18,8 milhões → Profissões emergentes Demanda: 360 mil versus Oferta/egressos: 162,3 mil = gap de 55% Saúde Profissões emergentes de destaque: Engenheiro hospitalar Engenheiro de dados da saúde Técnico de assistência médica digital Outras profissões emergentes: Médico procedimentalista Consultor analítico Técnico em telemedicina Engenheiro de produção/gestão de leitos Gerente de cuidados complexos Gestor de qualidade de vida Bioinformacionista Conselheiro genético Cuidador digital Consultor digital Geomicrobiologista Vagas de emprego 2 anos Total do setor: 5,1 milhões → Profissões emergentes Demanda: 35,5 mil versus Oferta/egressos: 16,5 mil = gap de 53% 5 anos Total do setor: 5,5 milhões → Profissões emergentes Demanda: 88,6 mil versus Oferta/egressos: 41,4 mil = gap de 53% 10 anos Total do setor: 5,9 milhões → Profissões emergentes Demanda: 178,5 mil versus Oferta/egressos: 82,7 mil = gap de 54% Setor de saúde deverá criar 178,5 mil vagas nos próximos 10 anos Atualização dos cursos e requalificação de profissionais O diretor geral do Senai, Rafael Lucchesi, lembra que o Senai acompanha as transformações do mercado de trabalho por meio de observatórios técnicos setoriais. “Esse estudo é mais um norte para o país assumir uma posição dianteira, em comparação com outros países que também precisam atualizar sua mão de obra. Essas tendências devem ser consideradas pelas instituições de ensino profissional na formação inicial e na requalificação dos trabalhadores”, ressalta. O diretor do NEO, Alejandro G. Frank, completa a lista de recomendações: além de apostar na imediata formação e requalificação de profissionais, o país precisa, a médio prazo, investir na formação de professores, na atualização constante dos currículos e na criação de novos cursos; incentivar a interdisciplinaridade; e desenvolver políticas de inclusão digital. “Para longo prazo, é importante criar um plano de atualização dos cursos no Brasil, aproximar o estudante do ensino médio da formação técnica e aumentar a oferta de cursos e de capacitação de professores em áreas menos favorecidas do país”, observa Alejandro Frank. 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Conheça as novas profissões nos setores da indústria, TI, saúde e agro

Dos 2 milhões de empregos do setor de TI previstos para os próximos 10 anos, 779 mil são para 12 carreiras emergentes

CNI/Divulgação
profissões para o futuro
1 de 1 profissões para o futuro - Foto: CNI/Divulgação

atualizado

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No pós-pandemia, o Brasil deve investir na formação profissional de setores-chave para uma recuperação verde – modelo de desenvolvimento que concilia fatores sociais, ambientais e econômicos. É o que mostra o estudo “Profissões Emergentes na Era Digital: Oportunidades e desafios na qualificação profissional para uma recuperação verde“, realizado pela Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ – Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit GmbH), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e o Núcleo de Engenharia Organizacional (NEO) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

A pesquisa identifica tendências e carreiras em ascensão no curto (2 anos), médio (5 anos) e longo prazo (10 anos) em quatro grandes setores impactados pela digitalização: software e tecnologia da informação (TI); indústria de transformação e serviços produtivos; agricultura; e saúde.

Entre os critérios para escolha desses setores estão as mudanças nos empregos existentes e o potencial das novas tecnologias gerarem novas vagas e reduzirem a desigualdade social e os recursos utilizados. Além da perspectiva de aumento da eficiência e da competitividade do país.

“Consideramos o cenário brasileiro atual e o impacto da transformação digital para mostrar a importância de determinadas profissões na definição de uma estratégia nacional de desenvolvimento econômico sustentável”, explica o assessor técnico da GIZ Martin Studte.

Mercado de trabalho promissor

Foram identificadas 12 profissões que estarão em alta no setor de software e TI; 14 na indústria de transformação e serviços produtivos; oito na agricultura; e 14 na saúde. As estimativas de quantos profissionais serão necessários e as lacunas entre a demanda e a oferta – ou egressos de cursos – chamam atenção para a importância da formação de mão de obra.

Em números absolutos de empregos para essas profissões emergentes, a maior demanda encontra-se na Indústria de Transformação e serviços produtivos – 401 mil no curto prazo, 563 mil no médio e 767 mil no longo. Já o setor de software e TI apresenta a segunda maior demanda no médio prazo (421 mil) e a maior demanda no longo prazo (779 mil).

Agricultura aparece em terceiro lugar em termos de demandas absolutas no médio e longo prazo, mas é o primeiro em termos de lacunas percentuais (gap entre oferta e demanda). E o setor de saúde tem as lacunas com os menores números absolutos dos quatro setores analisados, porém com um percentual acima de 50%.

Software e TI

Profissões emergentes de destaque:
Programador/Coder
Cientista de dados
Analista de cibersegurança

Outras profissões emergentes:
Gestor de mídias sociais
Engenheiro de software
Especialista de blockchain
Programador de jogos digitais
Especialista em cloud
Especialista em inteligência artificial
Programador multimídia
Desenvolvedor de sistemas
Engenheiro de banco de dados

Vagas de emprego
2 anos
– Total do setor: 1,63 milhão
→ Profissões emergentes
Demanda: 140,3 mil versus Oferta/egressos: 109,3 mil = gap de 22%

5 anos
– Total do setor: 1,91 milhão
→ Profissões emergentes
Demanda: 421 mil versus Oferta/egressos: 273,3 mil = gap de 35%

10 anos
– Total do setor: 2,06 milhões
→ Profissões emergentes
Demanda: 779 mil versus Oferta/egressos: 545 mil = gap de 30%

CNI trabalho futuro industria
Em 10 anos, gap entre oferta de profissionais capacitados para atuar com TI e demanda do setor deverá ser de 30%

Indústria de transformação e serviços produtivos

Profissões emergentes de destaque:
Expert em digitalização industrial
Operador digital
Profissional de manufatura aditiva

Outras profissões emergentes:
Profissional de planejamento logístico
Gestor de economia circular
Engenheiro de exoesqueletos de propulsão
Profissional de eletromobilidade
Especialista em Serviços
Programador de unidades eletrônicas
Técnico em informática veicular
Mecânico especialista em telemetria
Técnico em eletromecânica
Condutores de processos robotizados
Gestor de trendsinnovation

Vagas de emprego
2 anos
Total do setor: 11,7 milhões
→ Profissões emergentes
Demanda: 401 mil versus Oferta/egressos: 106 mil = gap de 74%

5 anos
Total do setor: 13,6 milhões
→ Profissões emergentes
Demanda: 563 mil versus Oferta/egressos: 250,4 mil = gap de 55%

10 anos
Total do setor: 14,9 milhões
→ Profissões emergentes
Demanda: 767,5 mil versus Oferta/egressos: 490,7 mil = gap de 36%

tecnologia industria profissões
Transformação e serviços produtivos: setor deverá criar 767,5 mil em 10 anos

Agricultura

Profissões emergentes de destaque:
Técnico em agricultura digital
Técnico em agronegócio digital
Engenheiro agrônomo digital

Outras profissões emergentes:
Operador de drones
Agricultor urbano
Engenheiro de automação agrícola
Cientista de dados agrícola
Designer de máquinas agrícolas

Vagas de emprego
2 anos:
Total do setor: 18,3 milhões
→ Profissões emergentes
Demanda: 178,8 mil versus Oferta/egressos: 32,5 mil = gap de 82%

5 anos
Total do setor: 18,5 milhões
→ Profissões emergentes
Demanda: 252,3 mil versus Oferta/egressos: 81,1 mil = gap de 68%

10 anos
Total do setor: 18,8 milhões

→ Profissões emergentes
Demanda: 360 mil versus Oferta/egressos: 162,3 mil = gap de 55%

Saúde

Profissões emergentes de destaque:
Engenheiro hospitalar
Engenheiro de dados da saúde
Técnico de assistência médica digital

Outras profissões emergentes:
Médico procedimentalista
Consultor analítico
Técnico em telemedicina
Engenheiro de produção/gestão de leitos
Gerente de cuidados complexos
Gestor de qualidade de vida
Bioinformacionista
Conselheiro genético
Cuidador digital
Consultor digital
Geomicrobiologista

Vagas de emprego
2 anos
Total do setor: 5,1 milhões
→ Profissões emergentes
Demanda: 35,5 mil versus Oferta/egressos: 16,5 mil = gap de 53%

5 anos
Total do setor: 5,5 milhões
→ Profissões emergentes
Demanda: 88,6 mil versus Oferta/egressos: 41,4 mil = gap de 53%

10 anos
Total do setor: 5,9 milhões
→ Profissões emergentes
Demanda: 178,5 mil versus Oferta/egressos: 82,7 mil = gap de 54%

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Setor de saúde deverá criar 178,5 mil vagas nos próximos 10 anos

Atualização dos cursos e requalificação de profissionais

O diretor geral do Senai, Rafael Lucchesi, lembra que o Senai acompanha as transformações do mercado de trabalho por meio de observatórios técnicos setoriais. “Esse estudo é mais um norte para o país assumir uma posição dianteira, em comparação com outros países que também precisam atualizar sua mão de obra. Essas tendências devem ser consideradas pelas instituições de ensino profissional na formação inicial e na requalificação dos trabalhadores”, ressalta.

O diretor do NEO, Alejandro G. Frank, completa a lista de recomendações: além de apostar na imediata formação e requalificação de profissionais, o país precisa, a médio prazo, investir na formação de professores, na atualização constante dos currículos e na criação de novos cursos; incentivar a interdisciplinaridade; e desenvolver políticas de inclusão digital.

“Para longo prazo, é importante criar um plano de atualização dos cursos no Brasil, aproximar o estudante do ensino médio da formação técnica e aumentar a oferta de cursos e de capacitação de professores em áreas menos favorecidas do país”, observa Alejandro Frank. Lucchesi lembra que a oferta do curso técnico no ensino médio está prevista no modelo do Novo Ensino Médio.

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