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Ex-ministro da Defesa pede desculpas por ataques ao TSE e nega trama

Ex-ministro da Defesa, Nogueira é interrogado por ser um dos oito réus investigados por supostamente tramarem golpe de Estado no Brasil

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O general da reserva Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, foi interrogado nesta terça-feira (10/6) pelo Supremo Tribunal Federal (STF), no inquérito que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.

Acompanhe: 

Nogueira foi questionado por Moraes sobre uma reunião em julho de 2022,  da qual participou o próprio ex-ministro, Jair Bolsonaro e outras pessoas, quando o sistema eleitoral foi criticado. O então ministro atacou o sistema. Já agora, no interrogatório, ele pediu desculpas.

“Queria me desculpar publicamente por ter feito essas colocações naquele dia. Eu assumi o ministério da Defesa e não tinha 3 meses de pasta. Depois de 47 anos de Exército e talvez naquela postura de militar e vendo aos poucos as coisas iam ser diferentes, coincide com essa reunião que eu trato com palavras não adequadas. Na verdade, palavras completamente não adequadas do trabalho do TSE”, disse.

O ex-ministro itiu que marcou encontro entre o hacker Walter Delgatti e o ex-presidente Jair Bolsonaro, a perdido deste, mas que não o recebeu na sala. O hacker teria sido procurado para tentar invadir o sistema das urnas eletrônicas, para comprovar a possibilidade de fraudes.

Depois de Moraes, Nogueira foi questionado pelo ministro Luiz Fux, que também faz parte da Primeira Turma.

Ele garantiu que nunca tratou de nenhuma trama golpista e que não foi pressionado por Bolsonaro para alterar um relatório relacionado com o funcionamento das urnas eletrônicas.

Nogueira destacou que, após as eleições, Jair Bolsonaro ficou bastante abatido. “Os 15 primeiros dias do presidente foram quase um velório. Depois que ele melhorou”, explicou.

9 imagens
Bolsonaro é um dos oito réus investigados por supostamente tramarem um golpe de Estado no Brasil
O ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres
Almir Garnier Santos durante interrogatório na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal STF
Alexandre Ramagem
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Ministro Alexandre de Moraes

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Bolsonaro é um dos oito réus investigados por supostamente tramarem um golpe de Estado no Brasil

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O ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres

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Almir Garnier Santos durante interrogatório na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal STF

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Alexandre Ramagem

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Mauro Cid e advogado César Bittencourt

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Paulo Sérgio foi interrogado pelo ministro Alexandre de Moraes

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O general é o primeiro oficial de quatro estrelas a ser preso, desde o fim do regime militar

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Outros

O ex-comandante da Marinha almirante Almir Garnier, o ex-ministro Anderson Torres, o general Augusto Heleno, e ex-presidente Jair Bolsonaro, já foram interrogados pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta terça-feira. O interrogatório é conduzido pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do caso.

Na segunda, foram ouvidos o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro e delator da trama golpista, e o ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), o atual deputado federal Alexandre Ramagem.


Interrogatório no STF

  • Os interrogatórios começaram na segunda (9/6) e vão até sexta-feira (13/6), caso seja necessário.
  • Todos os réus precisam estar presentes na Primeira Turma do STF para responderem às perguntas da Procuradoria-Geral da República (PGR) e dos ministros da turma. Mesmo os que já prestaram esclarecimentos, como Mauro Cid e Alexandre Ramagem, devem estar presentes durante o restante das audiências.
  • Único que não participará presencialmente é o general Walter Souza Braga Netto, que segue preso no Rio de Janeiro e, por isso, prestará depoimento por videoconferência.
  • Tenente-coronel e ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid foi o primeiro a ser interrogado, por ser o delator do caso.

Presença em reuniões e minuta golpista

Segundo delação do tenente-coronel Mauro Cid, Paulo Sérgio participou de ao menos uma reunião no Palácio da Alvorada, ao lado de Jair Bolsonaro, para discutir uma minuta de decreto que previa a prisão do ministro Alexandre de Moraes e a convocação de novas eleições. Cid afirma que Bolsonaro teria revisado o texto, excluindo trechos mais radicais, e que o então ministro da Defesa estava ciente das intenções golpistas.

Paulo Sérgio nega qualquer envolvimento em atos antidemocráticos. A defesa sustenta que sua atuação à frente da se deu “nos estritos limites institucionais” e que ele jamais apoiou nenhuma ruptura da ordem constitucional.

Trama golpista sob escrutínio

Além de Paulo Sérgio, também são réus no processo o próprio ex-presidente Jair Bolsonaro, os generais Braga Netto e Augusto Heleno, o ex-comandante da Marinha Almir Garnier, o ex-diretor da Abin Alexandre Ramagem e o ex-ministro da Justiça Anderson Torres. Todos devem ser ouvidos até sexta-feira (13/6).

A PGR acusa o grupo de crimes como tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa armada.

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