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O grupo definiu o texto como “MP taxa-tudo” e diz que reflete uma “condução improvisada e imediatista da política econômica nacional”. “Criada às pressas após o recuo no aumento do IOF, essa medida apresenta-se como uma solução frágil e temporária que apenas mascara o problema fiscal, sem atacar suas verdadeiras causas”, alega a coalização. Na visão das frentes parlamentares, o governo novamente aposta em mais impostos para “corrigir erros” que deveriam ser resolvidos por uma maior eficiência istrativa e controle de gastos. O manifesto foi lançado nesta sexta-feira (13/6). O grupo aponta que o texto traz um impacto social alarmante: “Tudo aquilo que é mais básico para o brasileiro — do sonho da casa própria à comida na mesa, ando pelo o ao crédito, à saúde e à proteção social — está em risco”. A visão contraria a perspectiva do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que se posiciona no sentido de que as medidas não impactam diretamente as classes com rendas mais baixas. Leia também Economia Crise do IOF aumenta pressão do Congresso sobre Haddad e governo Lula Brasil PT aceita perder na MP do IOF e reedita discurso “ricos contra pobres” Igor Gadelha Com “susto” de Motta, Planalto aposta em Alcolumbre para salvar IOF Brasil Lula defende emendas em meio a crise do IOF: “Vale a pena” “Ao ameaçar benefícios como o auxílio-doença e o seguro-defeso, o governo transfere aos cidadãos mais vulneráveis a conta por sua própria ineficiência istrativa”, afirma o manifesto. A coalização informa que mercados estratégicos da economia brasileira, como o agronegócio e a construção civil, já enfrentam dificuldades enormes. Para o grupo, ao trazer mudanças em certos títulos de renda fixa, a MP poderia ameçar os setores. 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O recuo ocorre após pressão de parlamentares e de agentes financeiros. Mudanças no IOF: A alíquota fixa do IOF referente ao crédito à pessoa jurídica foi reduzida de 0,95% para 0,38%. O IOF sobre o chamado “risco sacado” (operação de crédito que permite a antecipação de recebíveis) também foi revisto e não terá mais alíquota fixa, apenas a diária, de 0,0082% — uma redução de 80% na tributação do risco sacado. Alíquota fixa de 0,38% na aquisição de cotas de Fundos de Investimento em Direito Creditório (FDIC). Redução dos aportes de seguros do tipo VGBL. Em 2025, o IOF a a incidir somente sobre o valor que ultraar os R$ 300 mil. A partir de 1º de janeiro de 2026, o IOF nos aportes de VGBL a a incidir sobre o excedente de R$ 600 mil. No IOF câmbio, o resgate de investimentos diretos estrangeiros feitos no Brasil será isento de tributação, a exemplo do que já ocorre com o retorno de investimentos no mercado financeiro e de capitais. Medidas para compensar recuo: Cobrar alíquota de 5% nas novas emissões de títulos que hoje são isentos de Imposto de Renda, como LCI, LCA, CRI, CRA e debêntures incentivadas; Unificar em 17,5% a alíquota de IR sobre rendimentos de aplicações financeiras independente do tempo de investimento. A cobrança era feita de forma escalonada, de 15% a 22,5% — que varia conforme o prazo de investimento. Harmonizar a Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) para instituições financeiras, que a a variar de 15% a 20% com o fim da alíquota reduzida de 9% para fintechs. A taxa 9% ficará vigente apenas para empresas não-financeiras. Aumentar a taxação da receita líquida (GGR) das bets dos atuais 12% para 18%; Elevar de 15% para 20% a cobrança do IR sobre a distribuição dos chamados “juros sobre capital próprio”, o J; e Tributação de criptoativos. Crise do IOF aumenta pressão sobre Haddad Mesmo com semanas de negociações sobre a crise gerada pela tentativa de aumento no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), o Congresso Nacional indica postura desfavorável às mudanças apresentadas pelo Ministério da Fazenda, liderado por Fernando Haddad. Inclusive, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), já afirmou que vai pautar o regime de urgência do projeto que derruba o decreto sobre o IOF. A declaração de Motta foi dada horas depois da publicação de uma medida provisória (MP) e um decreto sobre o tema. Os atos normativos do governo federal foram publicados na noite de quarta-feira (11/6), justamente em uma tentativa de “recalibrar” o recuo no decreto anterior que aumentava o IOF, e geraram forte descontentamento entre políticos e setores da economia. 7 imagensFechar modal.1 de 7O ministro da Fazenda Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto2 de 7O ministro da Fazenda Fernando Haddad Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto3 de 7Lideranças políticas e ministro Fernando Haddad discutem alternativas ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF)VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto4 de 7Ministro Fernando HaddadVINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto5 de 7Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, concede entrevista a jornalistasVINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto6 de 7Haddad e AlcolumbreVINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto7 de 7Ministro da Fazenda, Fernando HaddadReprodução/TV Câmara Nesse cenário, Haddad afirma publicamente que está disposto a se reunir e discutir com o Congresso as medidas com o objetivo de chegar a ações que possam, realmente, serem aprovadas. “Eu estou discutindo com o Congresso Nacional. 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Crise do IOF: coalizão de frentes parlamentares se manifesta contra MP

Coalizão das Frentes Parlamentares Produtivas lançou um manifesto contrário à MP que busca “recalibrar” o recuo em relação ao aumento do IOF

atualizado

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1 de 1 Foto colorida do ministro da Fazenda, Fernando Haddad - Metrópoles - Foto: BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

A Coalizão das Frentes Parlamentares Produtivas, que reúne políticos vinculados a setores econômicos do país, lançou, um manifesto contrário à medida provisória (MP) que busca “recalibrar” o recuo em relação ao aumento no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O grupo definiu o texto como “MP taxa-tudo” e diz que reflete uma “condução improvisada e imediatista da política econômica nacional”.

“Criada às pressas após o recuo no aumento do IOF, essa medida apresenta-se como uma solução frágil e temporária que apenas mascara o problema fiscal, sem atacar suas verdadeiras causas”, alega a coalização. Na visão das frentes parlamentares, o governo novamente aposta em mais impostos para “corrigir erros” que deveriam ser resolvidos por uma maior eficiência istrativa e controle de gastos. O manifesto foi lançado nesta sexta-feira (13/6).

O grupo aponta que o texto traz um impacto social alarmante: “Tudo aquilo que é mais básico para o brasileiro — do sonho da casa própria à comida na mesa, ando pelo o ao crédito, à saúde e à proteção social — está em risco”.

A visão contraria a perspectiva do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que se posiciona no sentido de que as medidas não impactam diretamente as classes com rendas mais baixas.

“Ao ameaçar benefícios como o auxílio-doença e o seguro-defeso, o governo transfere aos cidadãos mais vulneráveis a conta por sua própria ineficiência istrativa”, afirma o manifesto. A coalização informa que mercados estratégicos da economia brasileira, como o agronegócio e a construção civil, já enfrentam dificuldades enormes. Para o grupo, ao trazer mudanças em certos títulos de renda fixa, a MP poderia ameçar os setores.

O  grupo reúne 20 frentes parlamentares que representam setores como comércio, serviços e mineração sustentável. “Diante deste cenário preocupante, a Coalizão das Frentes Parlamentares Produtivas defende a imediata devolução da MP 1303/2025 e conclama o Congresso Nacional a assumir uma postura firme em defesa da segurança jurídica, da liberdade econômica e da estabilidade fiscal, como tem feito desde o princípio”, finaliza.

Entenda as medidas adotadas e revertidas

O Executivo publicou um conjunto de medidas, alinhadas com o Congresso, para “corrigir distorções” e manter o equilíbrio das contas públicas. As ações foram tratadas nos últimos dias entre Haddad, os presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e líderes partidários das duas Casas.

Além das medidas apresentadas para cumprir a meta fiscal, o Ministério da Fazenda editou o decreto do IOF com alíquotas reduzidas. O recuo ocorre após pressão de parlamentares e de agentes financeiros.

Mudanças no IOF:

  • A alíquota fixa do IOF referente ao crédito à pessoa jurídica foi reduzida de 0,95% para 0,38%.
  • O IOF sobre o chamado “risco sacado” (operação de crédito que permite a antecipação de recebíveis) também foi revisto e não terá mais alíquota fixa, apenas a diária, de 0,0082% — uma redução de 80% na tributação do risco sacado.
  • Alíquota fixa de 0,38% na aquisição de cotas de Fundos de Investimento em Direito Creditório (FDIC).
  • Redução dos aportes de seguros do tipo VGBL. Em 2025, o IOF a a incidir somente sobre o valor que ultraar os R$ 300 mil.
  • A partir de 1º de janeiro de 2026, o IOF nos aportes de VGBL a a incidir sobre o excedente de R$ 600 mil.
  • No IOF câmbio, o resgate de investimentos diretos estrangeiros feitos no Brasil será isento de tributação, a exemplo do que já ocorre com o retorno de investimentos no mercado financeiro e de capitais.

Medidas para compensar recuo:

  • Cobrar alíquota de 5% nas novas emissões de títulos que hoje são isentos de Imposto de Renda, como LCI, LCA, CRI, CRA e debêntures incentivadas;
  • Unificar em 17,5% a alíquota de IR sobre rendimentos de aplicações financeiras independente do tempo de investimento. A cobrança era feita de forma escalonada, de 15% a 22,5% — que varia conforme o prazo de investimento.
  • Harmonizar a Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) para instituições financeiras, que a a variar de 15% a 20% com o fim da alíquota reduzida de 9% para fintechs. A taxa 9% ficará vigente apenas para empresas não-financeiras.
  • Aumentar a taxação da receita líquida (GGR) das bets dos atuais 12% para 18%;
  • Elevar de 15% para 20% a cobrança do IR sobre a distribuição dos chamados “juros sobre capital próprio”, o J; e
  • Tributação de criptoativos.

Crise do IOF aumenta pressão sobre Haddad

Mesmo com semanas de negociações sobre a crise gerada pela tentativa de aumento no Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), o Congresso Nacional indica postura desfavorável às mudanças apresentadas pelo Ministério da Fazenda, liderado por Fernando Haddad. Inclusive, o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), já afirmou que vai pautar o regime de urgência do projeto que derruba o decreto sobre o IOF.

A declaração de Motta foi dada horas depois da publicação de uma medida provisória (MP) e um decreto sobre o tema. Os atos normativos do governo federal foram publicados na noite de quarta-feira (11/6), justamente em uma tentativa de “recalibrar” o recuo no decreto anterior que aumentava o IOF, e geraram forte descontentamento entre políticos e setores da economia.

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O ministro da Fazenda Fernando Haddad
Lideranças políticas e ministro Fernando Haddad discutem alternativas ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF)
Ministro Fernando Haddad
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, concede entrevista a jornalistas
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Lideranças políticas e ministro Fernando Haddad discutem alternativas ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF)

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Ministro da Fazenda, Fernando Haddad

Reprodução/TV Câmara

Nesse cenário, Haddad afirma publicamente que está disposto a se reunir e discutir com o Congresso as medidas com o objetivo de chegar a ações que possam, realmente, serem aprovadas.

“Eu estou discutindo com o Congresso Nacional. Estou 100% disponível para visitar os presidentes, os líderes, as bancadas, quantas horas precisar. Não tem dia para nós, do ponto de vista do interesse público”, afirmou o ministro nessa quinta-feira (12/6).

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