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O MP ressalta, ainda, que o “manejo da medida cautelar de fiança como recurso apropriado e razoável” serviria para “mantê-lo compromissado de forma mais estrita ao desenrolar processual, propiciando fluidez e resultado útil ao feito”. Além disso, ao citarem a fiança, os promotores destacam que ela “servirá como mecanismo de garantia ao ressarcimento dos danos morais coletivos acarretados pela prática dos crimes que foi por ele encabeçada, o que encontra esteio no art. 336 do Código de Processo Penal”. Leia também Brasil PF vai investigar elo de Bruno Henrique com apostas em cavalos Brasil Além de Bruno Henrique, veja quem são os outros denunciados pelo MP Brasil Bruno Henrique pode pegar mais de 15 anos de prisão por fraude em jogo Brasil Com ficha criminal, Bruno Henrique não pode fechar acordo por fraude Agiu com consciência, diz MP Os promotores salientam que o atacante agiu com consciência e foi instigado pelo próprio irmão a cometer uma falta e receber um cartão amarelo no confronto entre Flamengo e Santos, em 2023. Eles relatam que, após ser avisado por Bruno Henrique de que receberia o amarelo, Wander Nunes Pinto Júnior comunicou a informação a familiares — segundo a Polícia Federal (PF), o último contato do atacante foi uma ligação com o irmão às vésperas da partida. 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Defesa de Bruno Henrique pede que Justiça indefira fiança de R$ 2 milhões

Bruno Henrique, atacante do Flamengo, foi denunciado por manipulação de resultado esportivo e estelionato consumado em coautoria

atualizado

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Igo Estrela/Metrópoles @igoestrela
Jogador Bruno Henrique do Flamengo
1 de 1 Jogador Bruno Henrique do Flamengo - Foto: Igo Estrela/Metrópoles @igoestrela

A defesa do atacante do Flamengo, Bruno Henrique, pediu que a Justiça do Distrito Federal rejeite o pedido do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) para a aplicação de uma fiança de R$ 2 milhões, no âmbito da denúncia oferecida contra o atleta.

Os promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) enquadraram Bruno Henrique pelos crimes de manipulação de resultado esportivo, estelionato consumado em coautoria e tentativa de estelionato em coautoria (duas vezes).

Ao solicitar que o pedido seja indeferido, a defesa destacou que Bruno Henrique “jamais apresentou qualquer conduta que indicasse tentativa de se furtar ao regular andamento processual ou de resistir à atuação do Poder Judiciário”.

“A alegação do Ministério Público, nesse ponto, revela-se mera presunção desprovida de qualquer evidência empírica ou fato concreto que justifique a imposição de medida cautelar”, citam os advogados. “Não se pode perder de vista, neste particular, que as cautelares de natureza criminal não se prestam a antecipar a entrega da tutela penal, mas, apenas, a assegurar o seu resultado útil”, acrescentaram os defensores.

10 imagens
Jogador do Flamengo foi indiciado por estelionato e fraude em competições esportivas
Mais 10 pessoas foram indiciadas, além do atacante
Bruno Henrique foi indiciado pela Polícia Federal
O título da Supercopa de 2025 coroou o atacante como o jogador com mais títulos na história do Rubro-Negro
Flamengo vem de goleada sobre o Juventude
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Atacante é suspeito de forçar um cartão amarelo

Gilvan de Souza/CRF
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Jogador do Flamengo foi indiciado por estelionato e fraude em competições esportivas

Paula Reis/CRF
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Mais 10 pessoas foram indiciadas, além do atacante

Paula Reis/CRF
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Bruno Henrique foi indiciado pela Polícia Federal

Gilvan de Souza/CRF
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O título da Supercopa de 2025 coroou o atacante como o jogador com mais títulos na história do Rubro-Negro

Gilvan de Souza/CRF
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Flamengo vem de goleada sobre o Juventude

Paula Reis/CRF
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Bruno é suspeito de ter levado cartão amarelo de propósito

Vinícius Schmidt/Metrópoles
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Bruno ajudou o Flamengo a conquistar a Libertadores

Vinícius Schmidt/Metrópoles
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Segundo a PF, pessoas da sua família teriam se beneficiado

Igo Estrela/Metrópoles @igoestrela
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De acordo com o MPDFT, Bruno Henrique supostamente buscou, de forma deliberada, ser punido pelo árbitro com cartões durante partida entre o Flamengo e o Santos

Igo Estrela/Metrópoles @igoestrela

 

Justificativas do MP

O MP solicitou o pagamento do valor e elencou os motivos que justificariam a medida, afirmando que ela serviria para assegurar o comparecimento do atleta aos autos do processo, para evitar a obstrução do andamento judicial ou, ainda, impedir resistência injustificada às ordens da Justiça.

“Isso porque, como é notório, Bruno Henrique mantém, até o presente momento, sua atividade profissional como atleta do Clube de Regatas do Flamengo, da qual advém sua participação em jogos e compromissos em todo o território nacional e no exterior, notadamente em razão de o seu clube empregador estar disputando o Campeonato Brasileiro, a Copa do Brasil, a Copa Libertadores da América e o Campeonato Mundial de Clubes”, explicam os promotores.

O MP ressalta, ainda, que o “manejo da medida cautelar de fiança como recurso apropriado e razoável” serviria para “mantê-lo compromissado de forma mais estrita ao desenrolar processual, propiciando fluidez e resultado útil ao feito”.

Além disso, ao citarem a fiança, os promotores destacam que ela “servirá como mecanismo de garantia ao ressarcimento dos danos morais coletivos acarretados pela prática dos crimes que foi por ele encabeçada, o que encontra esteio no art. 336 do Código de Processo Penal”.

Agiu com consciência, diz MP

Os promotores salientam que o atacante agiu com consciência e foi instigado pelo próprio irmão a cometer uma falta e receber um cartão amarelo no confronto entre Flamengo e Santos, em 2023.

Eles relatam que, após ser avisado por Bruno Henrique de que receberia o amarelo, Wander Nunes Pinto Júnior comunicou a informação a familiares — segundo a Polícia Federal (PF), o último contato do atacante foi uma ligação com o irmão às vésperas da partida. Um dos amigos de Wander disseminou a informação para um núcleo de apostadores, que fizeram apostas específicas no cartão amarelo do jogador — o que, de fato, ocorreu.

“Assim, todos os acusados, cientes de que se tratava de um acontecimento já ajustado e encaminhado, efetivaram apostas ‘prevendo’ o mencionado cenário. No dia aprazado, então, 01/11/2023, durante a partida entre Flamengo e Santos, Bruno Henrique realmente cumpriu com a palavra dada a Wander e forçou um cartão amarelo já nos minutos finais da partida, sendo punido, logo depois, com o cartão vermelho, por ter xingado o árbitro”, explicaram os promotores na denúncia.

Um ponto que chama a atenção dos investigadores é o fato de que as contas que realizaram as apostas no atacante eram recém-criadas. Conforme revelado pelo Metrópoles e citado na denúncia do MP, mais de 95% das apostas feitas foram direcionadas especificamente ao recebimento de cartão amarelo por Bruno Henrique.

“Para ser mais específico, no caso da Betano, 98% do volume de apostas para o mercado de cartões foi direcionado para que Bruno Henrique os recebesse — percentual próximo aos 95% identificado pela GaleraBet e compatível com a constatação apresentada pela KTO, de que houve um claro direcionamento para o evento em questão”, destacam os promotores.

Denunciado

Promotores do Gaeco consideraram que o jogador teria combinado a aplicação de um cartão amarelo para beneficiar apostadores.

A denúncia foi protocolada nessa quarta-feira (11/6) e acompanha o pedido de indiciamento feito pela Polícia Federal (PF), que apontou o envolvimento do atleta e de outras nove pessoas pelos crimes de estelionato e fraude em competição esportiva. O caso foi mostrado em primeira mão pelo Metrópoles.

“Nos termos em que será adiante detalhado, a presente denúncia tem por objeto a imputação de crimes de fraude a resultado ou evento associado à competição esportiva (art. 200 Lei nº 14.597/2023), bem como de crimes de estelionato praticados em desfavor de pessoas jurídicas que atuam como agentes operadores de quota fixa, nos termos da Lei nº 14.790/2023”, diz o MPDFT.

Defesa

Em nota enviada ao Metrópoles, a defesa do jogador contesta a denúncia.

Confira:

“A denúncia oferecida pelo MPDFT, além de inteiramente insubsistente, é manifestamente aproveitadora, dado o contexto em que oferecida, coincidentemente na mesma data em que divulgada a lista de jogadores inscritos para o Super Mundial de Clubes da FIFA, na qual consta o Sr. Bruno Henrique.

Embora a medida do órgão ministerial seja oportunista, a sua defesa esclarece que as indevidas acusações formuladas serão técnica e imediatamente refutadas no processo.”

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